Quase todos os dias ouço essa pergunta: “Mas, Rodrigo, Seguro de Vida vale a pena?”
Considerando toda a experiência que já vivi e vivo todo dia nesse mercado, e todas as situações que já presenciei – com empresas ou com pessoas físicas, sejam estas casadas ou solteiras, de idades e condições financeiras diferentes – a resposta é: depende.
Iniciei minha jornada profissional na área de seguros em uma grande instituição financeira. Foi um período curto nesse tipo de empresa, mas de muito aprendizado. E uma das coisas que aprendi foi a dificuldade de proteger corretamente uma pessoa ou uma empresa tendo apenas uma alternativa nas mãos.
Vivendo esse cenário, decidi atuar de forma independente, isenta, para poder avaliar e propor soluções sob medida. Eu e meu sócio nos candidatamos e nossa corretora foi aceita na Rede Lojacorr, a maior rede de corretoras de seguros independentes do Brasil.
Com acesso a seguradoras sérias, vi que é possível, com base em um diagnóstico prévio, entender exatamente o que uma pessoa ou uma empresa precisa e, assim, ajudá-la a se proteger do jeito certo.
E como assim, ‘depende’?
No caso de empresas, depende do segmento; depende da operação da empresa e da exposição de seus sócios e funcionários a riscos do negócio, por exemplo.
No caso de pessoa física, depende, essencialmente, do estágio de vida em que ela se encontra; depende de sua composição familiar e de sua situação patrimonial; depende de qual e de quanto de proteção ela precisa.
Vamos a um exemplo simples.
Pensando na Pessoa Física, nós, baseados em estilo de vida e estatísticas, raríssimas vezes imaginamos um risco pessoal de uma Invalidez Total e Permanente ou de uma Doença Grave.
De fato, são assuntos que não estão e nem queremos que estejam em nosso
dia-a-dia, não é verdade?
Mas… existe o risco de acontecer? (Existe o risco de você bater ou ter o carro roubado?)
Se acontece, como vai ser? É preferível deixar para resolver isso depois?
Caso aconteça, há recursos financeiros suficientes para resolver essa situação?
Até que ponto não vai ser preciso vender bens, como carro, moto e imóveis? Até que ponto não vai ser preciso envolver familiares e até amigos?
Já presenciou casos ou ouviu falar de pessoas que ficaram inválidas ou sofreram doenças graves? Como foi? Que impacto isso gerou para quem sofreu e para as pessoas próximas?
Por isso, deixo a reflexão:
Contratar Seguro de Vida – vale a pena? Depende se o seu negócio, se as pessoas que você ama e se você – são prioridades para você mesmo(a).
Um abraço!